Há muitos anos, o evangelista Billy Graham e sua esposa presenciaram dois exemplos típicos em uma ilha do Caribe, que os ajudaram a entender em que consiste a verdadeira grandeza de uma pessoa.
Um dos homens mais ricos do mundo, de 75 anos de idade, os convidara para almoçar em sua mansão. No decorrer da refeição ele esteve à beira de cair em prantos. “Sou o homem mais infeliz do mundo”, disse. “Ali está o meu iate. Posso ir a qualquer lugar que quiser. Tenho um avião particular e helicópteros. Tenho tudo o que quero para me fazer feliz. E mesmo assim sinto-me um desgraçado”.
O evangelista conversou e orou com ele, na tentativa de levá-lo a Cristo, o único que dá significado à vida.
Após o almoço, o evangelista e sua esposa desceram a colina rumo ao pequeno chalé onde estavam hospedados. Naquela tarde, o pastor de uma igreja local foi visitá-los. Ele também tinha 75 anos. Era viúvo e passava a maior parte do tempo livre cuidando de duas irmãs inválidas. Sua figura fazia lembrar a de um grilo – sempre saltando aqui e ali, pleno de entusiasmo e amor por Cristo e pelas pessoas. “Não tenho dinheiro”, ele disse com um sorriso, “mas sou o homem mais feliz desta ilha”.
Momentos depois, o evangelista perguntou à sua esposa: “Qual dos dois é o homem mais rico?” Ele nem a esperou responder, pois ambos sabiam quem era verdadeiramente grande.
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