segunda-feira, 7 de março de 2011

AD.RAMOS NEWS




Jogador Rivaldo revela

seu lado

cristão em entrevista.


Uma entrevista no jornal Folha de São Paulo mostrou o lado cristão do jogador Rivaldo, que voltou ao Brasil para jogar com a camisa 10 do São Paulo Futebol Clube. Aos 38 anos o jogador conta como se converteu e faz declarações sobre bebida, fama, dinheiro, divórcio e claro sobre futebol. O jogador Rivaldo é evangélico, se converteu em 2004 após uma experiência com Deus dentro de seu carro. Rivaldo tem cinco filhos, dois com Rose, com quem foi casado de 1994 a 2003. E os outros três, nascidos na Grécia, com Eliza, sua atual mulher. A família da sua atual esposa é toda evangélica e foi por intermédio dela que ele aceitou a Cristo. Em 19 de abril de 2004, data do seu aniversário, Rivaldo estava voltando de Mogi Mirim e há 20 dias ouvia vozes dizendo que ele morreria em um acidente de carro. “Tava voltando de Mogi Mirim e ouvi: ‘É hoje, é hoje que você vai morrer’. Eu vinha na [rodovia dos] Bandeirantes, sempre na última pista, para ficar bem longe de caminhão. Mas também ouvia: ‘Se você me aceitar, não morre’. Cheguei no apartamento e disse pra minha esposa: ‘Hoje eu quero aceitar Jesus’. Ela pegou a Bíblia, orou comigo e aí nunca mais escutei aquilo. Se eu já conhecesse Jesus, jamais teria me separado, porque Deus é contra o divórcio”, contou ao repórter da Folha. Rivaldo disse que quando seu primeiro casamento chegou ao fim na época que ele estava jogando no Milan e chegou a ser considerado o pior jogador da Itália. Ele acredita que o divorcio tenha mexido com a sua estrutura emocional. “Uma separação sempre é difícil, especialmente por causa das crianças, que voltaram pro Brasil. Você está bem para jogar, mas não tem cabeça. Não gosto de dar como desculpa, mas se perguntar a especialistas nesse lugar [aponta a cabeça], elas dirão que afeta um pouco”, relatou. O repórter chegou a perguntar por que ele pediu para não fazer comercial de bebidas e cigarros e o que ele acha sobre o Ronaldo e o Mano Meneses que aceitaram fazer. A resposta foi pessoal sem fazer comentários contrários aos atletas que aceitam esses trabalhos. “Podem me pagar uma fortuna que eu não faço, mas cada um é cada um. Nunca vou criticar o Ronaldo, o treinador, o Cafu, esses que estão fazendo. Procuro ver o meu lado e eles procuram ver o deles”, comentou Rivaldo. Em 1994 ele chegou a aceitar ser garoto propagando de um comercial da Brahma e hoje ele se arrepende, apesar de, na época, ter recebido um cachê alto. “Hoje eu vejo como um erro, mas estava com 20, 21 anos. Graças a Deus, eu superei isso, porque nunca bebi, nunca fumei. Sou um atleta e quero ser um exemplo, principalmente para as crianças que gostam de esporte. Tenho meus 38 anos e estou jogando futebol, e isso pode servir de exemplo”, diz.

Fonte: Folha de São Paulo via Gospel Prime

Entre fábulas e ilusões do Carnaval


Em uma manhã ensolarada, conta a fábula, dois sabiás sobrevoavam com alarido um frondoso bosque. Uma sabiá dizia ternamente ao seu filhote como era maravilhoso uma ave poder voar a elevadas alturas. Todavia, o pequerrucho, em sua inexperiência, não escutava com atenção as explicações de sua mãe, pois estava a ouvir o tilintar distante de uma campainha que provinha de um campo florido.

Curioso, o pequeno sabiá pousou na relva, junto a uma vereda, onde descobriu a origem do sonido que tanto o atraía, produzido pela sineta de um carrinho de mão conduzido por um anãozinho, que apregoava a sua mercadoria: “Vendo minhocas! Duas minhocas por uma pena!”

Como o pequeno sabiá gostava muito de minhocas, sem nenhuma reflexão, tratou logo de arrancar uma pena de suas asas e a trocou por duas minhocas. No dia seguinte, o pássaro aguardou, ansioso, o sonido da sineta, e novamente realizou a estranha transação, evento que se repetiu várias vezes. Mas chegou o momento em que o pequeno sabiá bateu as suas asas, tentando alçar vôo, para retornar ao ninho, mas não conseguiu; estava preso à terra e condenado a arrastar-se, ao invés de voar. Havia trocado a sua liberdade por um punhado de minhocas!

Esta fábula traduz o estado de milhares, quiçá de milhões de vidas, que despenderão suas energias e depositarão suas parcas esperanças de alegria na folia momesca, quer seja como uma forma simplificada de extravasamento das emoções, ou pela sublimação de problemas de toda ordem.

Na quarta-feira de cinzas, quando se derem conta da troca que fizeram, ao acordarem em meio às suas próprias cinzas existenciais, sem saber como reconstruir o que foi devastado pelos exageros financeiros e físicos, ou pela devassidão moral e espiritual, por causa dos excessos a que se submeteram, muitos vão perceber que perderam o seu bem mais precioso: a liberdade! Infelizmente, outros perderão a própria vida!

O marketing fabulizado inerente ao mercantilismo do Carnaval visa unicamente a obter resultados financeiros – sendo quase sempre alheio ao bem estar dos brincantes – e procura escamotear o rastro de destruição e suas prolongadas consequências na sociedade.

Não poucos, como na fábula, trocarão “penas por minhocas”. Meninas se tornarão “mães do Carnaval”, pois nesta época um número considerável de adolescentes entre 10 e 15 anos engravida na primeira relação sexual. Daí para frente, muitas se entregarão à promiscuidade sexual, outras praticarão aborto, ou darão à luz os indesejáveis “filhos do Carnaval”, para depois abandoná-los nas creches ou nos juizados.

Este triste “fenômeno brasileiro” é uma realidade estreitamente relacionada com o Carnaval, o que por si só deveria nos fazer corar de vergonha. No rastro dessa “troca”, haverá a disseminação das doenças letais e sexualmente transmissíveis, que infectarão inocentes e ceifarão muitas vidas preciosas. Outros contrairão débitos financeiros, que perturbarão a paz de indivíduos e famílias, que forçosamente sentirão a falta destes recursos.

A imprensa tem registrado esses fatos, como lastro de um grande serviço prestado à sociedade, para nos fazer refletir, pois nesses informes há sabedoria e lições que servem para o presente e para o porvir. Nada justifica que, em nome do turismo ou de ganhos financeiros que a festividade possa garantir, tenhamos de pagar o preço de ver nossos jovens, nossas crianças, famílias inteiras, todos entregues à própria sorte; ou melhor, lançadas à mingua de suas próprias dores existenciais para um futuro incerto e coberto de vergonha.

Ah, se o pequeno sabiá soubesse o quanto lhe custariam aquelas “apetitosas” minhocas! Ah, se os nossos jovens soubessem o quanto pode ser perdido por uma troca irresponsável! Ah, se os nossos governantes soubessem o custo de tantas vidas destruídas com sua “bênção” oficial!

Eu estarei orando, assim como milhares de crentes em Jesus, para que muitos sejam poupados dessas desgraças e alcancem a verdadeira alegria, mas sem as futilidades ilusórias do Carnaval. Quando a máscara cair, quando os “sabiazinhos” carnavalescos ficarem frente a frente com sua própria realidade, saberão que as minhocas não valem a perda das penas nem da liberdade.

Oro pelos que têm sede de alegria e liberdade, para que se lembrem do que disse Jesus, aqui parafraseado: “Quem beber das águas salobras do Carnaval tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.13).

Volte-se para Jesus! Só Jesus pode dar alegria e liberdade verdadeiras!

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe


É HOJE ÀS 19 HS.

O GRANDE CULTO DOUTRINÁRIO NA AD.RAMOS

PRELETOR:
VITOR MARINS

PATICIPAÇÃO:
DEPARTAMENTOS MUSICAIS DA AD.RAMOS


VENHA SER EDIFICADO PELA PALAVRA DE DEUS !!!

sexta-feira, 4 de março de 2011

SAUDE EM DIA

A diferença entre a placa e o tártaro

A placa é uma película viscosa e incolor, que se forma constantemente na superfície dentária e nos pontos de junção dos dentes com a gengiva. A placa começa a formar-se de 4 a 12 horas após a escovação ideal, por isso é tão importante escovar os dentes após todas as refeições e usar o fio dental diariamente.

Além disso, limitar a ingestão de alimentos com muito açúcar ou amido, especialmente aqueles que grudam nos dentes, e visitar seu dentista regularmente, para fazer limpeza e exame completo dos dentes, são medidas que auxiliam no controle da placa bacteriana.

Já o tártaro, às vezes também chamado de cálculo, é a placa bacteriana ou biofilme dental, que endureceu na superfície dos dentes. Não havendo a correta higiene, a placa se calcifica e dá origem ao tártaro. Ao contrário da placa bacteriana, que é uma película incolor, o tártaro é uma formação mineral facilmente visível se estiver acima do nível da gengiva.

O sinal mais comum do tártaro é uma cor marrom ou amarela nos dentes na região da margem gengival. Esse cálculo fica fortemente aderido aos dentes e só pode ser removido pelo dentista. A formação de tártaro também pode dificultar a remoção de nova placa e bactérias.